Mais Fotos:https://www.facebook.com/montezioncooperativadecultura/media_set?set=a.1462807607286113.1073741847.100006706631922&type=3
Cooperativa de Cultura na Economia Solidária: Entende-se por empreendimento econômico solidário aquela atividade econômica de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizado sob a forma de autogestão. Os empreendimentos solidários distinguem-se dos empreendimentos capitalistas porque tem uma gestão democrática, relações intersubjetivas de trabalho, trabalho em rede, participação cidadã, mutualismo, respeito aos direitos sociais e trabalhistas e superação do trabalho alienado.
terça-feira, 20 de maio de 2014
domingo, 11 de maio de 2014
Dia 11 de Maio Dia Nacional do Reggae
AGENDE_SE
Lei 12.630/2012 que institui Dia 11 de MAIO DIA Nacional do Reggae.
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17/05/2014-SHOW REPÚBLICA DA PAZ-Bairro da Paz-Salvador-BA CONFIRMADO.
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18/05/2014- Reggae Soul FESTIVAL-Local PARQUE DA CIDADE.
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21/05/2014- REGGAE NO MUSEU/LOCAL Museu Afro-Terreiro de Jesus-PELOURINHO.Salvador-BA.
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24/05/2014- BOB VIVE "ELAS CANTAM BOB" Local PRAÇA TEREZA BATISTA.(Aspiral do Reggae Banda Apoio).
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31/05/2014- Comemoração de 16 anos da Assoc.Cultural ASPIRAL DO REGGAE.
LOCAL A CONFIRMAR.
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"CANTO,O CANTO NÃO PODE PARAR"...
Kamaphew Tawá Music.
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http://www.reverbnation.com/kamaphewtawaeaspiralreggaeband
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Lei 12.630/2012 Dia Nacional do Reggae
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Formação e um diálogo com Paul Singer, um momento único, coerente na construção de uma Produção Cultural Justa Ética e Solidária
Fotografia: Nataly Cano ( Gestora Polo Monte Zion) |
Ação Educativa e CCJ - Formação Jovens Monitores Culturais - Parceria Polo Monte Zion |
Conquista de Direitos, Autonomia,
Independência e Responsabilidade Social.
Auto-Gestão
Propriedade Coletiva do Capital;
Empreendimento
Econômico Social;
Carta
de Gestão Participativa;
Através de muitos
avanços significativos na estrutura de Produção de Cultura, como o apropriamento
de tecnologia de produção cultural que parte de um grande movimento da Cena
Independente no Brasil. A discussão máxima sobre as questões que alteram
filosoficamente a produção é a competitividade criada pelo capitalismo, afetando
os modos de produção como principalmente descaracterizando o significado que
exerce na civilização Humana á expressão da cultura, e em seu pior estágio como
produto.
Mas como enfrentar essa
falsa escassez de recursos para produzir e seguir rumo ao desenvolvimento de
nossas Autônomas, Independentes, Organizações de pessoas e Serviços?
Para isto buscamos
direitos, pois eles significam o poder que assim emanaria do povo.Art.1. Para que está
ordem econômica seja realizada substituiremos o lucro “usura”, por distribuição
de renda igualitária e justa, eliminaremos um diretor ou patrão “proprietário
das atividades intelectuais, produtos, marcas e expressões imateriais”,
criaremos Gestores (as), Coordenadores (as) e assim selaremos a produção
sustentável alavancando ainda mais o trabalho de conscientização ambiental e
seus meios e modos de produção. Eliminando o lucro ou “usura” iremos eliminar o
capitalismo, ou seja, Competição, Exploração, Desigualdade e Pobreza
tornando-nos responsáveis pelo desenvolvimento global do SER, desenvolveremos
Políticas verdadeiramente Publicas e para isso não só teremos o direito, como
administraremos de forma Justa, Ética e Solidária, onde todos (as) os assim
associados que desejem construir um Mundo Melhor, por assim inicia também sua
parte na História, resgatando todos os nossos sonhos que ficaram
esquecidos na historia da civilização humana.
A este modo os Gestores
(as), Coordenadores (as) decidiram em encontros, os caminhos mapeando
estrategicamente a ajuda mutua para com todas as produções, produtores e
educadores. Criando uma rede determinada a produzir coletivamente dentro de uma
programação de Práxis Pedagógica Autônoma, Participativa, Alterativa,
Alternativa e Contestatória acima de tudo. O principio básico é dar direitos
como Comunidade que se desenvolve em Cadeias Produtivas Livres que respeitam a
diversidade e a especificidade de cada grupo ou pessoa.
De que forma poderíamos
desenvolver essas ações em conjunto e em parceria?
Quando alcançamos a
problemática maior que fere as produções e corrompe o sistema só existe uma
única resposta, assumir que todo o Sistema por mais que tenha em suas Leis
caráter que propriamente conduziria a liberdade, nossa Republica Federativa do
Brasil é democratizada pela Ditadura Capitalista, e traça seu curso através do
sistema Corporativo de Comércio Mundial acompanhando a tendência a
Globalização, administrada através da Heterogestão, entre os quais as
informações e consultas fluem de baixo para cima e as ordens e instruções de
cima para baixo, os (as) trabalhadores (as) que tem pouco, sabem muito pouco
além do necessário, implicando em uma serie de subdesigualdades. A competição
gritante entre setores e grupos rivais embora sempre vise aumentar a
lucratividade do conjunto pode prejudicar todo o sistema sobre tudo se alguns
setores sonegarem informações estratégicas as setores rivais para
enfraquecê-los.
Através de uma
industrialização do simbólico para o mercado, o objeto propriamente é a mão de
obra e o saber como a Arte e o Intelecto Criativo ao domínio e submissão,
agregando valor de mercado como alteram os modos como altera de uma maneira
caótica o significado da cultura enquanto sujeito em todo o seu agir social e
individual. Limitando a imaginação criativa e critica ao desenvolvimento publicitário
das produções em forma de produto final por assim dizer. Como enfrentar tudo
isso?
Eliminando o lucro ou
“usura”, substituindo a Ordem Econômica Capitalista pela Economia Solidária,
eliminaria a diretoria heterogenia pela Auto Gestão estabelece uma ordem justa
e responsável respeitando a liberdade individual, desenvolvendo e resgatando os
princípios de “Comunidade”, que significa termos um objetivo em comum, o Bem de
todos (as). Substituir a democracia de sociedade que admite ser explorada, pela
real aventura para verdade, justiça, igualdade, liberdade, respeito à natureza
e étnica, direitos e poderes legitimamente estabelecidos pela Secretária de
Economia Solidaria (Ministério do Trabalho), Estatuto da Igualdade Racial, o
recém sancionado Estatuto da Juventude – Seção III do Trabalho ao
desenvolvimento de incubadora e agrupamentos solidários, pela participação
efetiva e política das Mulheres e seus poderes estabelecidos na Lei Maria da
Penha e a Secretária para Mulher. A total garantia de Cultura e Educação que
define fundos de investimentos pela União, como atualmente o Sistema Nacional
de Cultura (Ministério da Cultura), que cobra e implementa ações para o
desenvolvimento da Gestão Democrática, e a parceria colaborativa entre as
Secretarias do nível Municipal, Estadual e Federal, podendo e desenvolvendo a
nível Internacional, tudo estabelecido e garantido legitimamente na
Constituição da Republica Federativa do Brasil.
Pela imensa importância
de substituir a Desordem Econômica, daremos direitos assegurados de poder e de
uma ordem solidaria e justa, acabando e superando os obstáculos dessa máxima
problemática manipuladora. Seguindo rumo ao desenvolvimento em Cadeia de
Produção Nacional, trocar e partilhar principalmente para as regiões Indígenas,
Quilombolas, Comunidades Rastafari, Favelas e Guetos, ao fortalecimento
Construtivo, Autônomo, Livre e que conduz para responder a questões filosóficas
do nosso tempo moderno e contemporâneo por assim dizer darmos a muito outros
passos que nos ligam de uma tal forma muito mais humana, verdadeira e justa.
Estas são as reais
formas de produção justa e solidaria e também Objetivos do Milênio, desde então
pelo desenvolvimento da própria Humanidade, transportaremos nosso olhos para os
reais problemas, e partilhando deste saber daremos base para muitos ativistas
humanitários que encontraremos no caminho. Lutaremos pela substituição á Ordem
Criminosa Capitalista Mundial, pela Autonomia, Independência e
Responsabilidade, únicas bases de trabalho que são verdadeiramente
Auto-Gestionárias e que será capaz de construir uma realidade onde exista
verdadeiramente em todo o seu Ser á Cidadania e Dignidade.
Texto: Rafael
Emidio Torres
Gestor e
Coordenador Associado Livremente- Pólo Monte Zion
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